quinta-feira, 15 de maio de 2008

Resumo: Betti, Mauro, A janela de vidro, São Paulo, 1998

Anderson Falcão Barros¹

O autor deixa bem explicito no texto a necessidade de um dialogo em torno da educação física e o rumo que a mesma deve tomar nos proximos anos sem deixar de lado a sua serventia e seus verdadeiros fundamentos, atravez de debates e novas ideias.
E sem esquecer que a educação física não é apenas praticar esportes e sim "introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento" trazendo beneficios a saúde, o bem estar e e uma formação social para promover ciadões de bem. Educação física também é uma ciência e deveria ser incarada como tal.



1 - Aluno de graduação do Curso de Educação Física da Unirb. Semestre 1

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Resumo: Codo, Wanderley e Senne, Wilson A., Eu me amo/in: O que é corpo(latria), Brasiliense, São Paulo, 1985

Anderson Falcão Barros¹

Corpolatria é o culto exagerado do corpo, incessante pela beleza, é nada mais do a fixação em atingir um determinado padrão estético definido como ideal. A idolatria do corpo. É essa a ideia central do texto, em que tudo começa como o bem estar consigo mesmo, mais é apenas um narcisismo disfarçado, quando o corpo deixa de ser saúde pra virar prioridade. E essa idolatria está bem presente no dia-a-dia de muitos que elegem um modelo a ser seguido como o padrão ideal de beleza e varias pessoas acabam se ecedendo e se sebmetem a situações extremas como uso de anabolizantes, tratamentos esteticos duvidosos, cirugias plasticas entre outros.
Segundo os autores a corpolatria é uma doença muito fértil atingindo varias classes sociais, uma tempestade de manifestações concominentes como se o corpo fosse o centro do universo. O remédio foi virando doença o que era uma forma de recuperar a vitalidade e o bem-estar tornou-se uma obsessão, esqueceram da saúde e só se importam com a a vaidade.

1 - Aluno de graduação do Curso de Educação Física da Unirb. Semestre 1

Resumo: Ghiraldelli Jr., Paulo, Educação Física Progressista, São Paulo, Loyola, 2004

Anderson Falcão Barros¹

No texto sobre as concepções de Educão Física o autor deixa bem claro a intenção de cada momento da mesma, abordando de forma precisa e coesa cada uma, fazendo devidas comparações como era o caso da educação física higienista e militarista que tinham em comum o papel fundamental na formação de jovens sadios, fortes e robustos prontos para a ação; conduzidos com diciplina atraves da educação física, deixando de lado as questões educacionais. Já a pedagogicista Via a nessecidade de um enfoque mais educativo a partir do ludico, a competitivista tinha toda uma relação com a formação do atleta de alto nivel e fica reduzida ao "desporto de alto nivel e por utimo, mais não menos importante, a educação física popular que não tinha como base a saúde e nem a disciplina e nem queria formar atletas e sim era encarada como um lazer para a classe operária sem o entuito educativo.
Esse texto vem bem ao abordar uma visão crítica de conteudos e da forma que se a sua prática, jogando a baixo todo o estigma de uma educação física de movimentos repetitivos e obsoleta ou até mesmo de formação de atletas sendo que a educação física é importate para o corpo e também para a mente

1 - Aluno de graduação do Curso de Educação Física da Unirb. Semestre 1